SONETO DO REI DO BAIÃO: Treze do doze mil nove centos doze, Nasceu uma estrela e ave cantora, Sertanejo, apesar de tudo não chora; Sofre, faz poesia, canta. Uma Arcoze.
Tocando sanfona uma pé de bode, Começou sua história lá em Caiçara; Em São Paulo tocou no Pirajuçara, Ninguém do Gonzaga falar mal pode.
Fez poesia com santo, cangaço e Aves Gonzaga sempre lembrava sua terra, Ajudou muitos como Carmélia Alves.
Seu estado teve três reis um Luís, No nordeste mais cantou foi Piauí, Bom sanfoneiro só não sendo Juís.
SONETO DO REI DO BAIÃO:
ResponderExcluirTreze do doze mil nove centos doze,
Nasceu uma estrela e ave cantora,
Sertanejo, apesar de tudo não chora;
Sofre, faz poesia, canta. Uma Arcoze.
Tocando sanfona uma pé de bode,
Começou sua história lá em Caiçara;
Em São Paulo tocou no Pirajuçara,
Ninguém do Gonzaga falar mal pode.
Fez poesia com santo, cangaço e Aves
Gonzaga sempre lembrava sua terra,
Ajudou muitos como Carmélia Alves.
Seu estado teve três reis um Luís,
No nordeste mais cantou foi Piauí,
Bom sanfoneiro só não sendo Juís.
Demparaso/Salina