sábado, 12 de novembro de 2011

NO PIAUÍ ESTUDANTES VALORIZAM ASPECTOS DA CULTURA NORDESTINA

Os elementos da cultura regional do Nordeste são valorizados na Escola Municipal Manoel Bastos Ribeiro, no município piauiense de Itaueira. Com cerca de 700 alunos de educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos (ensino médio), a instituição estimula e valoriza elementos culturais nordestinos, com a participação dos alunos em diferentes eventos culturais.

Apresentações de danças folclóricas regionais e de capoeira e brincadeiras de roda são algumas das atividades incluídas nos eventos promovidos pela escola, que também valoriza a culinária da região. Professores e alunos preparam e levam os alimentos.

Segundo a coordenadora pedagógica do ensino fundamental no turno da tarde, Maria do Socorro da Costa Rodrigues, a Semana do Folclore, em agosto, é um dos eventos que intensificam as atividades na escola, assim como o período das festas juninas. “Os alunos envolvem-se por inteiro”, afirma.

Na Escola Manoel Bastos, um grupo folclórico, Os Cangaceiros do Sertão, integrado por alunos, professores e membros da comunidade, participa de apresentações na própria escola e em instituições de ensino até de municípios vizinhos. A cada ano, o grupo adota trajes diferentes, sempre com base em elementos regionais. Em 2011, a indumentária homenageia Lampião e Maria Bonita.

Semana Cultural de Itaueira


Hoje ( 24), terá início a Semana Cultural de Itaueira, em comemoração aos 59 anos do município. Cada instituição de ensino da cidade participará com uma apresentação. A Escola Manoel Bastos optou pelo resgate político do município. Alunos e professores fizeram pesquisas sobre todos os políticos que administraram a cidade e entrevistaram ex-prefeitos ou familiares dos que já morreram. Agora, preparam-se para participar de desfile, no qual alguns alunos estarão caracterizados como antigos prefeitos


Fonte: www.omelhordopiaui.com.br

Um comentário:

EDMILSON GARCIA disse...

+GALOPE A BEIRA MAR ((Edmilson Garcia))


Saí do sertão, ainda menino
Me embrenhei na vida, sem medo de nada
Sem olhar pra traz, peguei a estrada
Com a cara e a coragem,de um bom Nordestino
Olhei bem pra frente, e mirei o destino
Disse pra mim mesmo, eu não posso errar
Pra acertar no alvo, tive que treinar
Na escola do mundo, onde a vida ensina
Hoje é so vitória,com a força Divina
Nos dez de galope na beira do mar


Ja fui cantador,de beira de estrada
nao ganhava nada,mas tinha prazer
pacientemente, sem me maldizer
queria vencer, a minha jornada
ate que um dia, numa vaquejada
muitos menestreis, lá foram cantar
pedí uma chance,pra me apresentar
cantei, e o povo, me deu nota mil
hoje eu faço verso, por todo o brasil
NOS DEZ DE GALOPE NA BEIRA DO MAR

Vendí dez fazendas, no sul da Bahía
e comprei uma praia, em Minas Gerais
fui lá em Goiânia, sem ir em Goiás
botei o Brasil, dentro da Turquia
comprei o Japão, por baixa quantía
troquei a Amazônia, por Madagascar
e para o Nordeste, nao me reclamar
levei a Suíça,lá pra o meu Sertão
parece absurdo,"minha afirmação"
MAS ISSO É GALOPE, NA BEIRA DO MAR

Eu fui empurrado, numa ribanceira
De baixo pra cima, mas caí em pé
Já fui aplaudido, la em Guaxupé
Porque tratei mau, u,ma linda mineira
Já dei aulas cênicas à Tarcísio Meira
Ensinei à ele, à representar
Já comprei a globo, so falta pagar
Mas isso é de menos, so falta um bilhão
Já falei com o banco,amanhã ta na mão
NOS DEZ DE GALOPE NA BEIRA DO MAR

C`um litro de mel,salguei o oceano
C`um saco de sal, adocei o mundo
Sonhei acordado, num sono profundo
Vivi quatro séculos, em menos de um ano
Voltei sem ter ido,ao vaticano
Visitei o Papa, pelo celular
Já fiz um discurso, sem nada falar
Expulsei Obama, do seu gabinete
Troquei s`ua cadeira, por um tamborete
NOS DEZ DE GALOPE, NA BEIRA DO MAR

Levo a minha vida, tocando viola
Cantando repente, narrando cordel
Longe do inferno, pertinho do céu
Trazendo a poesia, dentro da cachola
Me tornei doutor, sem ir à escola
Meu verso é feito, pra o mundo escutar
Sou bem recebido, em qualquer lugar
Já dei muitas voltas por esse mundão
Mas nunca pisei, em falço no chao
NOS DEZ DE GALOPE NA BEIRA DO MAR


“”Respondendo a Pedro viola,cantador Cearense””

Respondendo ao Pedro,poeta entendido
Rima porque sabe,e nao faz bla bla bla
Nordestino forte,la do Ceara
Defende a Cultura, sem muito alarido
Tambem sou da terra,que o povo é sabido
Fabrico repente,pra o mundo escutar
Meu verso é ligeiro, voce vai notar
Que tudo que falo,é sempre em poesia
O meu nome é, Edmilson Garcia
NOS DEZ DE GALOPE NA BEIRA DO MAR