Rio que corre velóz dentro da mata sombria
Vai escavando a terra cachoeiras fundas e frias
Também arranca raizes que se podesse gemia
Rio de aguas profundas tua beleza é sem igual
Foi Deus que ti deu a força pra enfrentar pedestral
Formou tuas cachoeiras e tua margem areal
Hó rio de águas bravas queria em ti me banhar
Mais tenho medo que tú me carregues para o mar
Do mar não poder sair e a balêia mim tragar
Hó rio se tú falasse Tú me contava um segredo
Por que tú és tão valente e todos de ti tem medo
Carregas qualquer volume como se fosse um brinquedo
Tuas lindas cachoiras que jogam águas distantes
Sem elas vc não vive das mesmas tú és amante
Elas porti são zeladas como a joia de brilhante
Tú também és carinhoso em tua margem acolheu
A lavadeira de roupas e o mato que alí nasceu
Se alguem de tí não cuidar rio de tí cuido eu
Poema de Autoria de Nazinha Ribeiro
Também arranca raizes que se podesse gemia
Rio de aguas profundas tua beleza é sem igual
Foi Deus que ti deu a força pra enfrentar pedestral
Formou tuas cachoeiras e tua margem areal
Hó rio de águas bravas queria em ti me banhar
Mais tenho medo que tú me carregues para o mar
Do mar não poder sair e a balêia mim tragar
Hó rio se tú falasse Tú me contava um segredo
Por que tú és tão valente e todos de ti tem medo
Carregas qualquer volume como se fosse um brinquedo
Tuas lindas cachoiras que jogam águas distantes
Sem elas vc não vive das mesmas tú és amante
Elas porti são zeladas como a joia de brilhante
Tú também és carinhoso em tua margem acolheu
A lavadeira de roupas e o mato que alí nasceu
Se alguem de tí não cuidar rio de tí cuido eu
Poema de Autoria de Nazinha Ribeiro
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